Requisitos Mínimos:
-Processador de 1.2GHz
-256MB de memória RAM
-Placa de vídeo compatível com DirectX 7
Requisitos Recomendados:
-Processador de 2.4GHz
-512MB de memória RAM
-Placa de vídeo compatível com DirectX 9
-Processador de 1.2GHz
-256MB de memória RAM
-Placa de vídeo compatível com DirectX 7
Requisitos Recomendados:
-Processador de 2.4GHz
-512MB de memória RAM
-Placa de vídeo compatível com DirectX 9
"Episode One" é uma expansão "stand-alone", ou seja, que não exige a versão original de "Half-Life 2" para funcionar. Porém, antes de se aventurar pelo episódio, é bastante recomendável ter jogado a segunda versão que terminou com o cientista Gordon Freeman e Alyx Vance, sua aliada e "paquera", atingidos por uma imensa explosão.
Ter jogado "Half-Life 2" é importante não apenas para não perder o fio da meada, quanto ao enredo, mas também porque a expansão parte do desfecho do jogo, sem muitas delongas ou explicações para eventuais principiantes.
A maior (e mais agradável) novidade de "Episode One" é que, praticamente durante todo o tempo, você joga ao lado de Alyx Vance, enfocando o estilo cooperativo. A história se desenvolve a partir da fuga de City 17, após a derrocada de Dr. Breen. Porém, os alienígenas Combine continuam na Terra e, com o reator de Citadel sobrecarregado, agora é necessário deixar as ruínas do local antes que seja tarde demais.
Em se tratando de estilo de jogo, não há muitas novidades para aqueles que já estão acostumados à série: continua plenamente forte e predominante a mistura de ação e quebra-cabeças, em seqüências extremamente scriptadas, mas envolventes na mesmíssima proporção. A vantagem é que, como já foi dito anteriormente, Vance está ao lado do herói, com participação bastante ativa no game.
Por sinal, a moça não é mole, não. São necessários muitos tiros para tirá-la fora de ação e ela se mostra bem eficiente na mira - sem falar na munição de sua arma, aparentemente inesgotável. A moça, vira e mexe, flerta com Freeman, mas, mantendo a tradição da série, o cientista entra mudo e sai calado. De qualquer forma, as cenas de diálogos - não apenas com a aliada, mas com seu pai e outros personagens conhecidos (inclusive com direito à aparições de Dog, o cão-robô) - são bem humoradas.
Graficamente, a tecnologia Source deixa claro que ainda tem bastante vida útil pela frente, ainda mais com as modificações implementadas pela produtora, como os recursos de High-Dynamic Range (HDR) que, para as placas de vídeo capazes de suportar o tranco, proporciona ambientes muito mais realistas, além de efeitos detalhados nas luzes e sombras.
Maturidade. Talvez esta seja a melhor palavra para descrever "Episode One" que, com o formato em episódios, mostra que a Valve encontrou uma bela forma de desenvolver a série, tanto para ela mesma quanto para os jogadores. Uma dose e tanto de "Half-Life 2" com cerca de seis horas de jogo.
Ter jogado "Half-Life 2" é importante não apenas para não perder o fio da meada, quanto ao enredo, mas também porque a expansão parte do desfecho do jogo, sem muitas delongas ou explicações para eventuais principiantes.
A maior (e mais agradável) novidade de "Episode One" é que, praticamente durante todo o tempo, você joga ao lado de Alyx Vance, enfocando o estilo cooperativo. A história se desenvolve a partir da fuga de City 17, após a derrocada de Dr. Breen. Porém, os alienígenas Combine continuam na Terra e, com o reator de Citadel sobrecarregado, agora é necessário deixar as ruínas do local antes que seja tarde demais.
Em se tratando de estilo de jogo, não há muitas novidades para aqueles que já estão acostumados à série: continua plenamente forte e predominante a mistura de ação e quebra-cabeças, em seqüências extremamente scriptadas, mas envolventes na mesmíssima proporção. A vantagem é que, como já foi dito anteriormente, Vance está ao lado do herói, com participação bastante ativa no game.
Por sinal, a moça não é mole, não. São necessários muitos tiros para tirá-la fora de ação e ela se mostra bem eficiente na mira - sem falar na munição de sua arma, aparentemente inesgotável. A moça, vira e mexe, flerta com Freeman, mas, mantendo a tradição da série, o cientista entra mudo e sai calado. De qualquer forma, as cenas de diálogos - não apenas com a aliada, mas com seu pai e outros personagens conhecidos (inclusive com direito à aparições de Dog, o cão-robô) - são bem humoradas.
Graficamente, a tecnologia Source deixa claro que ainda tem bastante vida útil pela frente, ainda mais com as modificações implementadas pela produtora, como os recursos de High-Dynamic Range (HDR) que, para as placas de vídeo capazes de suportar o tranco, proporciona ambientes muito mais realistas, além de efeitos detalhados nas luzes e sombras.
Maturidade. Talvez esta seja a melhor palavra para descrever "Episode One" que, com o formato em episódios, mostra que a Valve encontrou uma bela forma de desenvolver a série, tanto para ela mesma quanto para os jogadores. Uma dose e tanto de "Half-Life 2" com cerca de seis horas de jogo.
Fonte: Jogos UOL
Prós: Responde a algumas perguntas que tiravam suas noites de sono, segue os padrões de toda franquia Half-Life, precisa dizer mais???
Contras: Com a inclusao da nova tecnologia de iluminacao (HDR) precisa-se de uma placa um pouco mais potente, se voce rodou Half-Life 2 bem mas no minimo não é garantido que Episode One funcione normalmente
Comentário: Se voce possui uma placa com Pixel Shader e Shadow Shader inferior a 2.0, esse jogo pode apresentar problemas, como travar em certas partes, fechar sem explicação ou erros de textura e erros gráficos. Se vc possui uma ATI 9800XT ela tambem pode vir a apresetar problemas com a tecnologia HDR, só mude de HDR para Bloom e isso deve resolver o problema.
Para resolver bug's e outros erros gráficos foi criado uma atualização, mesmo que voce possua uma placa que suporte o jogo é altamente recomendavel seu download.
LINKS:
Trailer: Clique aqui
Download Half Life 2 Episode One(torrent) :
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